Your mediocre existences exalt the pinnacle that, paradoxically, lashes at you “at...” My mercy, “lashes...” you shall not have “shall...”, for you are beings devoid of reason, following crowds like creatures on the brink of extinction.
Yet, soon, you shall be pursued and subjected to servitude. The exaggerated and presumptuous ego of all of you will face an unknown reality. At times, I glimpse their eerie glare, others, their touch, their voices rare. Is it mere illusion that fills the air, at brink of sanity, a close affair, strange sensations, beyond compare.
Strange sensations, beyond compare.
Yet, soon, you shall be pursued and subjected to servitude. The exaggerated and presumptuous ego of all of you will face an unknown reality.
”Crowds, crowds...”
Each instance brings forth dreadful dreams, in dark of night, their presence teems. And when within my mind it seems, my corporeal self, it slowly schemes, to dissipate, unravel at the seams. I hesitated, then sought what I had thrown to be found. Almost in despair, then you appeared, unwound.
Yet, soon, you shall be pursued and subjected to servitude. The exaggerated and presumptuous ego of all of you will face an unknown reality.
”Crowds, crowds, crowds...”
Each instance brings forth dreadful dreams, in dark of night, their presence teems. And when within my mind it seems, my corporeal self, it slowly schemes, to dissipate, unravel at the seams. I hesitated, then sought what I had thrown to be found. Almost in despair, then you appeared, unwound.
I gathered my shards, fragments in muddied trails, like crystalline drops, my essence in veils. For you, I reassembled these broken tales, offering my most cherished, as our bond prevails.
"Crowds...”
”Crowds...”
Suas existências medíocres exaltam o pináculo que, paradoxalmente, os açoita (vos açoita…) Minha misericórdia, (açoite…) vocês não terão (deverão…) pois são seres desprovidos de razão, seguindo multidões como criaturas à beira da extinção.
No entanto, em breve, vocês serão perseguidos e submetidos à servidão. O ego exagerado e presunçoso de todos vocês enfrentará uma realidade desconhecida. Às vezes, vislumbro seu olhar estranho, outras, seu toque, suas vozes raras. É mera ilusão que enche o ar, à beira da sanidade, uma proximidade a declarar, sensações estranhas, além de comparar.
Sensações estranhas, além de comparar.
No entanto, em breve, vocês serão perseguidos e submetidos à servidão. O ego exagerado e presunçoso de todos vocês enfrentará uma realidade desconhecida.
(Multidões, multidões...)
Cada instante traz sonhos terríveis, na escuridão da noite, sua presença fervilha. E quando dentro da minha mente parece, meu eu corporal, lentamente trama, desaparecer, desfiar-se nas costuras. Hesitei, então busquei o que tinha jogado para ser encontrado. Quase em desespero, então você apareceu, desvendado.
No entanto, em breve, vocês serão perseguidos e submetidos à servidão. O ego exagerado e presunçoso de todos vocês enfrentará uma realidade desconhecida.
(Multidões, multidões, multidões...)
Cada instante traz sonhos terríveis, na escuridão da noite, sua presença fervilha. E quando dentro da minha mente parece, meu eu corporal, lentamente trama, desaparecer, desfiar-se nas costuras. Hesitei, então busquei o que tinha jogado para ser encontrado. Quase em desespero, então você apareceu, desvendado.
Recolhi meus cacos, fragmentos em trilhas enlameadas, como gotas cristalinas, minha essência em véus. Para você, reassemblei essas histórias quebradas, oferecendo o meu mais precioso, enquanto nosso vínculo prevalece.
(Multidões...)
(Multidões...)
