I Write A Manifesto

Through a strange glass, I try to see… “shh”, but all I find is mystery, "me." I try to see you, I hate you, but the hate fades when I’m near you. The glass looks mirrored, but in it, my own reflection shivered. At the same time I see the other side, I feel the distance widen wide. I also see you. But you're lost, in something new.

I write a manifesto hoping it leads me to something less hollow. Hoping that maybe you'll read it. But I’m drowning in my own regret. Furthermore, I scribble on the walls, each mark a cry, each stroke falls. Picking up a piece of charcoal I found around, in the ruins where silence is profound. Among the burned remnants of something.

A life still clinging, getting hurt… A forgotten truth, a life still clinging. Sometimes my fingers get hurt, but I keep writing, despite the dirt. Leaving skin and blood on the wall. Each scar marks a story that won’t fall.

You are a painful memory, deeply kept. You try to give me orders, but I break free from your borders. But I want you to go to hell, to hell! Where all your lies can finally swell.

The used charcoal blends with what I felt. A vision, a message, too deep to be dealt...

… still alive! … I felt. A vision, a message, too deep to be dealt... But I want you to go to hell, to hell! Where all your lies can finally swell.

… still alive! … I felt. I write a manifesto… … still alive!

I write a manifesto… ”A forgotten truth, like a lord, I furthermore, I scribble on the walls. Each mark a cry, each stroke falls. Picking up a piece of charcoal…”

[2x] ”A forgotten truth, like a lord, I furthermore, I scribble on the walls. Each mark a cry, each stroke falls. Picking up a piece of charcoal…”

Através de um vidro estranho, eu tento ver… “shh”, mas tudo que encontro é mistério, “eu”. Eu tento ver você, eu te odeio, mas o ódio desaparece quando estou perto de você. O vidro parece espelhado, mas nele, meu próprio reflexo tremia. Ao mesmo tempo em que vejo o outro lado, sinto a distância se alargar. Eu também vejo você. Mas você está perdido, em algo novo.

Eu escrevo um manifesto esperando que isso me leve a algo menos vazio. Esperando que talvez você o leia. Mas estou me afogando no meu próprio arrependimento. Além disso, eu rabisco nas paredes, cada marca um grito, cada traço cai. Pegando um pedaço de carvão que encontrei por perto, nas ruínas onde o silêncio é profundo. Entre os restos queimados de algo.

Uma vida ainda se agarrando, se machucando… Uma verdade esquecida, uma vida ainda se agarrando. Às vezes meus dedos se machucam, mas eu continuo escrevendo, apesar da sujeira. Deixando pele e sangue na parede. Cada cicatriz marca uma história que não vai cair.

Você é uma memória dolorosa, guardada bem fundo. Você tenta me dar ordens, mas eu me liberto dos seus limites. Mas eu quero que você vá para o inferno, para o inferno! Onde todas as suas mentiras finalmente possam inchar.

O carvão usado se mistura com o que eu senti. Uma visão, uma mensagem, profunda demais para lidar…

… ainda vivo! … eu senti. Uma visão, uma mensagem, profunda demais para lidar… Mas eu quero que você vá para o inferno, para o inferno! Onde todas as suas mentiras finalmente possam inchar.

… ainda vivo! … eu senti. Eu escrevo um manifesto… … ainda vivo!

Eu escrevo um manifesto… “Uma verdade esquecida, como um senhor, Além disso, eu rabisco nas paredes. Cada marca um grito, cada traço cai. Pegando um pedaço de carvão…”

[2x] “Uma verdade esquecida, como um senhor, Além disso, eu rabisco nas paredes. Cada marca um grito, cada traço cai. Pegando um pedaço de carvão…”

https://www.youtube.com/watch?v=G09xDIqKAmk&list=OLAK5uy_laKQFN-x1nHu229beny0R0YkgFY_UO7zs&index=15

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