Like automatons, you wander upon the earth. In a world of automatons, lost in the hum, upon this earth, we aimlessly roam. Like automatons, consumed by our own grind, our minds devoured, by thoughts confined. The path, desolate, in defeat, we tread, The path to the beat of a immolation, claims our kin, our bred.

Like automatons... Thirsting for void things, in endless chase, never satiated by self-annihilation's embrace. In explosions self-made, they find their end. With tools they fashioned, their demise they tend. Their own afflictions, their flames ignite. In self-immolation, they surrender to night.

Like automatons... Thirsting for void things, in endless chase, never satiated by self-annihilation's embrace. In explosions self-made, they find their end. With tools they fashioned, their demise they tend. Their own afflictions, their flames ignite. In self-immolation, they surrender... Don't draw near, claiming a cure in hand. ”Thirsty…” Quench themselves with afflictions grand. ”Their extinction…” You will ignite. Your mundane existence, soon takes flight. ”Mediocre...”

Like clockwork beings, devoid of mirth… In self-made explosions, your end you yearn. Like automatons...

Like automatons… in this earth... In a world... Like upon the softly in this hum, we aimlessly roam. Like automatons... Consumed by our own grind...

Like clockwork beings, wandering this earth's span. Consuming your minds in an endless, silent churn. The path, barren, defeated, devoid of mirth, in self-made explosions, your end you yearn.

Like automatons... ...by our own grind…

Like automatons... You wander upon the earth. You wander, silent churn. The path, barren, defeated, devoid of mirth, In self-made explosions, your end you yearn...


Como autômatos, vagueais sobre a terra. Num mundo de autômatos, perdidos no zumbido, nesta terra, vagueamos sem rumo. Como autômatos, consumidos pela nossa própria rotina, nossas mentes devoradas, por pensamentos confinados. O caminho, desolado, em derrota, nós trilhamos, O caminho para a batida de uma imolação, que reclama os nossos parentes, a nossa raça.

Como autômatos... Sedentos de coisas vazias, numa perseguição sem fim, nunca saciados pelo abraço da auto-aniquilação. Em explosões feitas por eles mesmos, eles encontram seu fim. Com ferramentas que eles mesmos criaram, eles cuidam da sua morte. As suas próprias aflições, as suas chamas acendem. Na auto-imolação, eles se rendem à noite.

Como autômatos... Sedentos de coisas vazias, numa perseguição sem fim, nunca saciados pelo abraço da auto-aniquilação. Em explosões feitas por eles mesmos, eles encontram seu fim. Com ferramentas que eles mesmos criaram, eles cuidam da sua morte. As suas próprias aflições, as suas chamas acendem. Em auto-imolação, eles se rendem... Não vos aproximeis, alegando uma cura na mão. (Sedentos...) Saciam-se com aflições grandiosas. (A sua extinção...) Tu te inflamarás. A vossa existência mundana, em breve, levanta voo. (Medíocre...)

Como seres de relógio, desprovidos de alegria... Em explosões feitas por vós mesmos, o vosso fim anseia. Como autômatos...

Como autômatos... nesta terra... Num mundo... Como sobre o suave neste zumbido, nós vagueamos sem rumo. Como autômatos... Consumidos pela nossa própria moagem...

Como seres que funcionam como um relógio, vagueando pelo espaço desta terra. Consumindo as vossas mentes numa interminável e silenciosa agitação. O caminho, estéril, derrotado, desprovido de alegria, em explosões feitas por vós mesmos, o vosso fim que anseiam.

Como autômatos... ...pela nossa própria moagem...

Como autômatos... Vagueais sobre a terra. Vagueais, silenciosa agitação. O caminho, estéril, derrotado, desprovido de alegria, Em explosões feitas por vós mesmos, o vosso fim anseia...


https://youtu.be/KMQHy1I08VU

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