Like automatons, you wander upon the earth. In a world of automatons, lost in the hum, upon this earth, we aimlessly roam. Like automatons, consumed by our own grind, our minds devoured by thoughts confined. The path, desolate, in defeat we tread, as the heat of obliteration claims our kin, our bred. The path, to the beat of immolation, claims our kin, our bred.
Thirsting for void things in endless chase, never satiated by self-annihilation’s embrace. "In self-made explosions" In self-made explosions, they find their end. With tools they fashioned, their demise they tend. Their own afflictions, their flames ignite. In self-immolation, they surrender to night… they surrender to night.
"Don’t draw near!" Don’t draw near, claiming a cure in hand. "Thirsty…" They quench themselves with afflictions grand. "Their extinction…" You will ignite. Your mundane existence soon takes flight. "Mediocre…"
Like clockwork beings, wandering this earth’s span, consuming your minds in an endless, silent churn. A barren path, defeated, devoid of mirth, in self-made explosions, your end you yearn.
… you wander upon the earth.
Like automatons, you wander upon the earth. In a world of automatons, lost in the hum, upon this earth, we aimlessly roam. Like automatons, consumed by our own grind, our minds devoured by thoughts confined. The path, desolate, in defeat we tread, as the heat of obliteration claims our kin, our bred. The path, to the beat of immolation, claims our kin, our bred.
Como autômatos, vocês vagam sobre a terra. Em um mundo de autômatos, perdidos no zumbido, sobre esta terra, vagamos sem rumo. Como autômatos, consumidos por nossa própria labuta, nossas mentes devoradas por pensamentos confinados. O caminho, desolado, na derrota nós trilhamos, enquanto o calor da aniquilação reivindica nossa gente, nossa linhagem. O caminho, ao ritmo da imolação, reivindica nossa gente, nossa linhagem.
Sedentos por coisas vazias em perseguição sem fim, nunca saciados pelo abraço da autoaniquilação. "In self-made explosions" Em explosões feitas por si mesmos, eles encontram seu fim. Com as ferramentas que forjaram, para sua própria ruína eles se dirigem. Suas próprias aflições, suas chamas acendem. Na autoimolação, eles se rendem à noite… eles se rendem à noite.
"Não se aproxime!" Não se aproxime, alegando ter uma cura em mãos. "Sedentos…" Eles se saciam com grandes aflições. "Sua extinção…" Você irá incendiar. Sua existência mundana em breve tomará voo. "Medíocre…"
Como seres mecânicos, vagando pela extensão desta terra, consumindo suas mentes em um turbilhão silencioso sem fim. Um caminho árido, derrotado, desprovido de alegria, em explosões feitas por vocês mesmos, é o fim que vocês anseiam.
… vocês vagam sobre a terra.
Como autômatos, vocês vagam sobre a terra. Em um mundo de autômatos, perdidos no zumbido, sobre esta terra, vagamos sem rumo. Como autômatos, consumidos por nossa própria labuta, nossas mentes devoradas por pensamentos confinados. O caminho, desolado, na derrota nós trilhamos, enquanto o calor da obliteração reivindica nossa gente, nossa linhagem. O caminho, ao ritmo da imolação, reivindica nossa gente, nossa linhagem.
https://www.youtube.com/watch?v=sOGKBVEPnFI&list=OLAK5uy_laKQFN-x1nHu229beny0R0YkgFY_UO7zs&index=5
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