In a realm gripped by strife, divided by rulers' greed-fueled life, history rewritten, the year 2075. 'Midst civil discord and defection, chasing fleeting freedom's light, but death waits in the shadows, freedom's prize, a perilous flight. Chaos reigns, joy wanes, anhedonia fills the void, it claims. Behold, death lurks!
Innocents fall, victims of war's wrath. Apocalyptic landscapes carve a path. Humanity estranged from its earthy kin. Innocents fall, victims of war's wrath. Apocalyptic landscapes carve a path. humanity estranged from its earthy kin. Behold, death lurks!
Detestable figures roam, sin's guise within. Streets lose light, shrouded in mist, flames dance, revealing the grim twist, corpses consumed, yet not all flames endure. A hidden world emerges, seeking a cure, hope veiled in a "fresh dawn's" guise, benevolence masked, truth in disguise. Behold, death lurks! Disguise!
Blood spills, a testament to savagery's might, ambition seeks dominance, yet intellect takes flight. Sunlight casts shadows on poison's allure, salvation a façade for misery's obscure. The falsehood endures, a rallying cry of dread, fight or yield, the impending dread. Hands stained with crimson, a chilling reminder, echoes of torment in lingering ember. Behold, death lurks!
Behold, death lurks! Blood spills, a testament to savagery's might, ambition seeks power, yet intelligence takes flight. Sunlight casts shadows upon poison's allure, salvation a mask for misery's obscure. The lie persists, a battle cry of fear, fight or succumb, the end draws near. Hands stained with blood, a haunting reminder. Behold, death lurks!
Behold, death lurks! Corpses consumed, yet not all flames persist. A veiled realm emerges, seeking a way to resist, hope shrouded in a "new dawn's" guise, altruism cloaked, truth in disguise.
Prayer fills, in a "new dawn's" guise. Hope shrouded in a "new dawn's" guise. Altruism cloaked, truth in disguise.
Behold, death lurks! Behold, death lurks! Behold, death lurks! Anhedonia fills the void, it claims. Behold, death lurks!
Em um reino tomado pelo conflito, dividido pela vida gananciosa de seus governantes, a história é reescrita, ano de 2075. Em meio à discórdia civil e deserções, perseguindo a luz fugidia da liberdade, mas a morte espreita nas sombras, o preço da liberdade é uma fuga perigosa. O caos reina, a alegria se desfaz, a anedonia toma o vazio, e o reivindica. Contemplem, a morte espreita!
Inocentes caem, vítimas da fúria da guerra. Paisagens apocalípticas abrem um caminho. Humanidade afastada de sua linhagem terrena. Inocentes caem, vítimas da fúria da guerra. Paisagens apocalípticas abrem um caminho. humanidade afastada de sua linhagem terrena. Contemplem, a morte espreita!
Detestáveis figuras vagam, o disfarce do pecado dentro de si. As ruas perdem a luz, envoltas em névoa, chamas dançam, revelando a reviravolta sombria, corpos consumidos, mas nem todas as chamas resistem. Um mundo oculto emerge, buscando uma cura, esperança velada sob o disfarce de uma "nova alvorada", benevolência mascarada, a verdade em disfarce. Contemplem, a morte espreita! Disfarce!
O sangue se derrama, um testemunho do poder da selvageria, ambição busca domínio, ainda assim o intelecto foge. A luz do sol projeta sombras sobre o fascínio do veneno, a salvação é uma fachada para a miséria obscura. A falsidade perdura, um grito de guerra de pavor, lute ou ceda, o terror iminente. Mãos manchadas de carmesim, um lembrete arrepiante, ecos de tormento nas brasas persistentes. Contemplem, a morte espreita!
O sangue se derrama, um testemunho do poder da selvageria, ambição busca poder, ainda assim a inteligência foge. A luz do sol projeta sombras sobre o fascínio do veneno, A salvação é uma máscara para a miséria obscura. A mentira persiste, um grito de guerra do medo, Lute ou sucumba, o fim se aproxima. Mãos manchadas de sangue, um lembrete assombrador. Contemplem, a morte espreita!
Contemplem, a morte espreita! Cadáveres consumidos, ainda assim nem todas as chamas persistem. Um reino velado emerge, buscando uma forma de resistir, a esperança encoberta sob o disfarce de uma "nova alvorada"., o altruísmo oculto, a verdade em disfarce.
A oração preenche, sob o disfarce de uma "nova alvorada".. A esperança encoberta sob o disfarce de uma "nova alvorada".. O altruísmo oculto, a verdade em disfarce.
Contemplem, a morte espreita! Contemplem, a morte espreita! Contemplem, a morte espreita! A anedonia preenche o vazio, e o reivindica. Contemplem, a morte espreita!
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