It seals within you fragments of those it has devoured, leaving them trapped inside whoever comes next. Memories stored by the dead, echoing within the new host.
The curse of purity that deceives, masked as sweetness, wrapped in pretty gleaming paper, cast upon the forsaken lands of “I beg”, anything goes to capture you. "Your kingdom, I hunt," the thing declares.
Your punishment... or your mercy... Now in anagnorisis, for knowing you are not alive. Your punishment... or your mercy... Now in anagnorisis, for knowing you are not alive.
In anagnorisis, when you realize you’ve been deceived. In anagnorisis, barely feeling the shock surging through you. In anagnorisis, now living among the dead But not as the dead, as pain. As suffering. As regret.
[2x] Our punishment... or your mercy... Now in anagnorisis, for knowing you are not alive.
Your punishment... or your mercy... Now in anagnorisis, for knowing you are not alive. Your punishment... or your mercy... Now in anagnorisis, for knowing you are not alive.
It seals within you fragments of those it has devoured, leaving them trapped inside whoever comes next. Memories stored by the dead, echoing within the new host.
The curse of purity that deceives, masked as sweetness, wrapped in pretty gleaming paper, cast upon the forsaken lands of “I beg”, anything goes to capture you. "Your kingdom, I hunt," the thing declares.
Your punishment... or your mercy... Now in anagnorisis, for knowing you are not alive. Your punishment... or your mercy... Now in anagnorisis, for knowing you are not alive.
Ela sela dentro de você fragmentos daqueles que devorou, deixando-os presos dentro de quem vier a seguir. Memórias armazenadas pelos mortos, ecoando dentro do novo hospedeiro.
A maldição da pureza que engana, mascarada como doçura, embrulhada em papel bonito e brilhante, lançada sobre as terras abandonadas do "eu imploro", vale tudo para capturá-lo. "Seu reino, eu caço", declara a coisa.
Sua punição... ou sua misericórdia... Agora em anagnórise, por saber que você não está vivo. Seu castigo... ou sua misericórdia... Agora em anagnórise, por saber que você não está vivo.
Em anagnórise, quando você percebe que foi enganado. Em anagnórise, mal sentindo o choque percorrendo seu corpo. Em anagnórise, agora vivendo entre os mortos Mas não como os mortos, como dor. Como sofrimento. Como arrependimento.
[2x] Nosso castigo... ou sua misericórdia... Agora em anagnórise, por saber que você não está vivo.
Sua punição... ou sua misericórdia... Agora em anagnórise, por saber que você não está vivo. Seu castigo... ou sua misericórdia... Agora em anagnórise, por saber que você não está vivo.
Ela sela dentro de você fragmentos daqueles que devorou, deixando-os presos dentro de quem vier a seguir. Memórias armazenadas pelos mortos, ecoando dentro do novo hospedeiro.
A maldição da pureza que engana, mascarada como doçura, embrulhada em papel bonito e brilhante, lançada sobre as terras abandonadas do "eu imploro", vale tudo para capturá-lo. "Seu reino, eu caço", declara a coisa.
Sua punição... ou sua misericórdia... Agora em anagnórise, por saber que você não está vivo. Seu castigo... ou sua misericórdia... Agora em anagnórise, por saber que você não está vivo.
https://www.youtube.com/watch?v=HRf84fZexAU&list=OLAK5uy_laKQFN-x1nHu229beny0R0YkgFY_UO7zs&index=3
![]()